Perdoem a confusão em que aqui o meu espaço se encontra...
Mas estou em obras, para abrir com nova cara.
Beijinhos :)
De fantasia, cor, emoção, êxtase...
Este foi o mundo Varekai... ou será o meu?
(foto da lateral do camião do Cirque du Soleil)
A vida num sopro...
Leva-me a agarrar os momentos...
A vida num sopro...
A vida num sopro...
A vida num sopro...
Devagar... devagarinho... cá sigo eu...
Na ânsia de que dias plenos de Sol cheguem...
Para poder sorrir... sem me doer a cara...
Abraços
P.S. Isto de ainda não ter recuperado da extracção do último siso (ainda bem que é o último!) está-me a deixar sem paciência...
Dançar... rodopiar entre sonhos...
Balançar os braços ao sabor da vida!
Desprender o corpo na vontade de nos sentirmos livres...
Dar pulos e pulinhos e viver essa liberdade!
Sorrir a quem nos aborda... e convidá-los para a dança...
E dançar... rodopiar... deixar transbordar a alegria... o amor...
Viver a vida dançando... e não cansar no fim da jornada...
Para dançar, sorrir, amar e convidar as pessoas para a dança da vida...
Logo pela manhã! :)
Sorrisos
readmore »»E se achamos a unidade
Está resolvida a questão."
Para quê complicar, se a vida pode ser tão simples, quanto a letra desta música?
Boa semana!
P.S. Para os que, como eu, não gostam muito da Matemática propriamente dita, esta está divinal!!! :)
Um toque... um ligeiro toque...
E a eternidade dissolve-se num instante... para sempre... readmore »»
Viver num sonho...
Cheio de lugares encantados...
De pequenos duendes que saltitam sorridentes...
E das cores, cheiros, sons... de uma vida carregada da magia...
De vivermos o presente envolvido nos risos dos fins-de-semana bem passados! :)
Boa semana!
P.S. A fotografia foi tirada na Visita de Estudo com o 11.º Baravilhoso (ups, não paguei os direitos de autor!!) a Sintra... uma quinta-feira cansativa, mas muito bem passada! :)
Pintar os dias que correm velozes,
Com as cores alegres de uma Primavera que chega...
Azúis céu... castanhos terra... o verde da vida que renasce!
Assim, vou colorindo risos, sorrisos...
Pintando olhares com tons alegres! Mesmo quando...
As cores se esbatem em tons aguados...
Mas depois... depois... quem me pinta?
Ser como a joaninha...e voar até ti...levando-te um beijo tímido...
Ser como a flor e esperar de pétalas abertas o toque das tuas mãos...
Ser joaninha e flor...e crescer em conjunto...numa vida recheada de toques, abraços e beijos...
Observar joaninhas e flores...e ver que o amor existe em tudo...basta ter o coração aberto...
E uma alma pronta a ser joaninha ou flor...ou ambas...
Porque é bom beijar, abraçar, tocar... numa mistura de mimos coloridos ou simplesmente ficar...
No silêncio dos instantes sem tempo!
Mimem-se muito... amem imenso! :)
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Depois de umas férias... cheias da felicidade do reencontro...
Na calma, paz... envolta nos sons alegres da Natureza...
De volta aos meus meninos... no reencontro em festa e partilha de amor!!
Fico assim... de braços abertos na alegria dos reencontros felizes... :)
Boa semana!!!
P.S. Letra da música Imortais da Mafalda Veiga... e que música... :)
Eu sei que ainda somos imortais
Se nos olhamos tão fundo de frente
Se o meu caminho for para onde vais
A encher de luz os meus lugares ausentes
É que eu quero-te tanto
Por mais que a vida nos agarre assim
Eu sei que ainda somos muito mais
- Adivinha quanto eu gosto de ti - disse ela.
- Ora bem, acho que não consigo adivinhar isso - disse a Grande Lebre Castanha.
- Gosto assim - disse a Pequena Lebre Castanha, esticando os braços o mais que podia. A Grande Lebre Castanha tinha uns braços ainda maiores. Mas eu gosto de TI assim - disse ela.
«Humm, é muito», pensou a Pequena Lebre Castanha.
- Gosto de ti esta altura toda - disse a Pequena Lebre Castanha.
- E eu gosto de ti esta altura toda - disse a Grande Lebre Castanha.
«É mesmo alto», pensou a Pequena Lebre Castanha. «Quem me dera ter uns braços assim.»
Então a Pequena Lebre Castanha teve uma boa ideia. Fez o pino, encostada ao tronco muito esticadinha.
- Gosto de ti até à ponta dos pés! - disse ela.
- E eu gosto de ti até à ponta dos teus pés - disse a Grande Lebre Castanha, fazendo-a girar por cima da cabeça.
- Gosto de ti até onde eu consigo SALTAR! Riu-se a Pequena Lebre Castanha, dando pulos e mais pulos.
- Mas eu gosto de ti até onde eu consigo saltar - sorriu a Grande Lebre Castanha, e saltou tão alto que as orelhas tocaram no ramo da árvore.
«Isto é que é saltar», pensou a Pequena Lebre Castanha. «Quem me dera saltar assim.»
- Gosto de ti o caminho todo até ao rio - gritou a Pequena Lebre Castanha.
- E eu gosto de ti até depois do rio e dos montes - disse a Grande Lebre Castanha.
«É mesmo longe», pensou a Pequena Lebre Castanha. Tinha tanto sono que já quase nem conseguia pensar. Então olhou para além das moitas, para a grande noite escura. Nada podia ser mais longe do que o céu.
- Gosto de ti até à LUA - disse ela, e fechou os olhos.
- Ora, se isso é longe - disse a Grande Lebre Castanha. - É mesmo, mesmo longe.
A grande Lebre Castanha deitou a Pequena Lebre Castanha na caminha de folhas. Inclinou-se e deu-lhe um beijo de boas-noites.
Depois deitou-se muito pertinho e murmurou sorrindo:
- E eu gosto de ti até à Lua... E DE VOLTA ATÉ CÁ ABAIXO."
Ó vida de mil faces transbordantes
Para poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes!"
Eu... esmagada pela grandeza de um olhar...
Longe o verde... perto o azul... o meu... o nosso...
Na lembrança o espaço... grande... imenso...
Onde cabem todas as recordações... de olhares como este... para longe o verde...
"O amor é
perceber que ser amigo
também é amar."
José Jorge Letria in "O amor o que é?"
Bom fim-de-semana!
P.S. João, agradecida pela sugestão do título! És um doce!! :)
readmore »»E oiço...
É como se alguém chorasse ao ponto de secar a alma...
E com o seu choro inundasse todo o jardim, batesse insistentemente nos vidros... e deixasse claro que ali estava...
Então, aos poucos... levemente o choro torna-se suave, lento...
E como chuva miudinha... embala o sonho dos que sonham com dias ensolarados...
Do sol da alegria de se viver feliz, mesmo em dias molhados!
Saudações pianíssimas!
readmore »»(Ai que vai ser difícil...)
1.º Dado: Faz-me aflição sair de casa ou ir para a cama sem fazer um "chichizinho", nem que o último tenha sido há 10 minutos, pelo que tento fazer sempre (desculpem ter começado pelo "chichi", mas deve ser a mania mais estúpida que tenho, ou então não).
2.º Dado: Partilho dum certo medo que a Marina tem de "perder o chão". Não gosto de escadas, em que dos degraus vê-se para baixo, não gosto de elevadores, não gosto de alturas em geral... Mas tenho feito um esforço para melhorar... pelo menos duas vezes por semana uso o elevador do prédio onde moro, importante, faço-o sozinha (quando chego e vou de fim-de-semana com a mala às costas), nos restantes dias costumo usar as escadas... só me faz bem! :)
3.º Dado: Gosto imenso de chocolate... podem-me dar quase qualquer tipo de chocolate, só não sou louca pelo branco... Gosto tanto, que os meus doces alunos até já me acenam do lado de fora da sala dos professores com chocolates para me oferecerem! :)
4.º Dado: Não gosto de andar às compras sozinha... Não tem piada não poder comentar os preços, ou qualquer outra situação, com quem vai connosco. Quando o faço é apenas porque tem mesmo de ser... O mesmo se aplica aos passeios... raramente ando sozinha!
5.º Dado: Gosto imenso das manhãs na cama... Para mim ter aulas às 8.20h é ir para a escola em modo automático... só depois das 10h começo a funcionar normalmente, mas sem recorrer a cafés... pois não bebo café (gosto imenso, no entanto os meus receptores de cafeína são dos bons e fico eléctrica), nem bebidas alcoólicas (fora um copito numa festa, o meu tamnho S não me permite fazê-lo)... Também não fumo... Mas quem pensa que levo uma vida saudável, pode deixar de pensar, pois existem muitas lacunas ao nível da alimentação e do exercício físico! (Ando há algum tempo a prometer a mim mesma que vou melhorar isto!!!)
6.º Dado: Na alimentação dizem-me que faço por vezes umas misturas estranhas: pão com banana, pão com manteiga e chocolate de barrar, tigelas grandes de fruta com iogurte, bolacha aos pedaços e queijo aos cubos (sempre que faço uma espécie de salada de fruta coloco queijo). Quase sempre que como batata cozida, legumes (poucos) e peixe tempero com azeite e vinagre (gosto do sabor do vinagre com os alimentos). Quando era mais pequenina tinha uma mania (ainda bem que a perdi) de sugar a alface para retirar o sabor do vinagre e os sucos da alface e depois colocava o resto dentro do copo da água que, obviamente, não bebia (não sei explicar porque fazia esta nojice toda).
Assim de repente, não me lembro de mais nenhum dado... Vêem como a do "chichi" era a mais parva!!!!
Quanto a desafiar alguém... tenho sempre o meu mano (duvido que cumpra), a Ângela que iniciou um blog e tem de começar a ter o que escrever e a Mariana que deve ter loucuras para contar...
Não são seis... mas são metade de seis... sempre tem qualquer coisa a ver com o número em questão... :)
Saudações rítmicas!!!
Como os dias teimaram em manter-se cinzentos...
Deixo-vos um Sol para aquecer o fim-de-semana!
Beijos ensolarados!
Dias cinzentos... este fim-de-semana deixou-se ficar pelos tons tristes dos cinzentos...
Envolvidos na humidade de um olhar sobre o que fica...
Resta pintar a semana dos tons coloridos da alegria...
E esperar por um fim-de-semana carregado dos tons quentes dos abraços!
Boa semana!
Sal que salga e dá sabor…
Que tempera a vida…
E que derrete o gelo formado em dias assim… gelados...
Durante esse tempo tive o meu primeiro emprego (sem contar com explicações esporádicas), onde fiz muito pão e passei muito tempo a caminhar dum lado para o outro, entre duas salas imensas cheias de experiências, onde cada intervenção era uma festa… isto dito desta forma e parece um misto de padaria com laboratório… mas não… foi a Fábrica da Ciência em Aveiro!
Assim por breves meses que passaram a correr, voltei à cidade dos moliceiros, dos ovos-moles, da ria, do sal e de um pôr-do-sol que enche as salinas de tons alaranjados, que só quem viveu em Aveiro sabe sentir… E para tornar esses meses ainda mais especiais, tornei a passear pelas suas ruas de mãos dadas…
Depois vieram as férias… na cidade que eterniza o amor de D. Pedro e D. Inês… com praia feita onde as pessoas falam a cantar e onde este ano apostei numas férias geológicas… Geologia de Verão na Nazaré…
Acabaram as férias e estive um tempo na cidade pequena encaixada entre o verde das serras (a minha)… na expectativa…
Até que um dia numa lista cheia de nomes aparece o meu com uma escola na frente… a minha primeira escola… que não consigo sentir como primeira, porque não fui professora…
Estive um mês em S. João da Madeira… numa escola cheia de recursos… mas que não precisava de mim…
Esse mês acabou e em menos de nada… lá vim eu para aquela que sinto como a minha primeira escola, com os meus primeiros meninos… onde de facto sou a professora nova nova (não foi erro… é carinhosamente propositado)…
Oliveira do Douro é assim o meu porto de abrigo por uns bons meses…
Quanto a distâncias que gostaria de ver reduzidas… continuo a lembrar sempre que “O amor é o que faz da distância um salto de duende” (José Jorge Letria in O Amor o que é?)
E foi assim… o tempo em que parece que por aqui dormi...
(foto tirada de Olhares, autora Marta Freitas)
Moribundo deixei-o ficar… assim moribundo… por não sentir necessidade de escrever…
Porque será que a vontade volta?!!
Sei porque a vontade de escrever da forma que fazia se foi…
As pautas alinharam-se… depois de um tempo em que as notas suavam estranhamente desafinadas...
E foi preciso arranjar a música da vida para que ela se tornasse melodiosa e bela…
E nesses tempos em que dava forma às notas e definia o ritmo… não tinha necessidade de escrever…
Então porque hoje tenho?!!!
Já sei…
O meu ouvido musical ainda não encontra afinação perfeita nas notas que tocam os dias que correm velozes…
Vou continuar, assim, por aqui a alinhar umas pautas… as minhas…