sábado, 1 de dezembro de 2007

Começa Dezembro

A chuva cai… certa, ritmada.
Usa um compasso suave e lento…
E persiste… na sua queda incessante…
O nevoeiro avança em farrapos,
Envolvendo as casas e pintando as ruas
De um cinzento chuva…
E de novo ela, fria e persistente.
Arrefece a pele, os ossos e por vezes a alma.
É então que se acende o braseiro da esperança
De que os dias corram velozes e o Natal chegue,
Trazendo a alegria da mistura do frio, dos cheiros,

Dos abraços que ficaram por dar…
Em tempo de espera.
E é assim... este começo de Dezembro...

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